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    Francisco Paralta: “8 de Setembro? Desafio da maior seriedade!”


    A corrida de 8 de Setembro no Campo Pequeno, constitui para Francisco Paralta, cabo de um dos grupos de forcados nela intervenientes, os Amadores de Portalegre, “ um desafio da maior seriedade”.


    “Trata-se de actuar na primeira praça do país mas, além disso, integrado num cartel de figuras mundiais do toureio a cavalo e, no caso dos forcados, perante dois grupos (Tomar e Aposento da Chamusca), de quem esperamos verdadeira competição na arena”, refere Francisco Paralta.


    “São grupos que vão ‘apertar’ connosco, mas nós cá estamos para dar a devida resposta na arena. Só quero é que ninguém se magoe…de nenhum dos grupos”, acrescenta.


    No cartel desta corrida figuram os nomes dos cavaleiros João Moura pai e João Moura Jr e do rejoneador espanhol Pablo Hermoso de Mendoza, “tudo figuras de nível e prestígio mundial”, acentua Francisco Paralta.


    Os toiros para esta corrida pertencem a Francisco Romão Tenório, uma ganadaria de prestígio, com o efectivo sediado na Herdade da Tavares, em Arronches, distrito de Portalegre.


    “É sempre importante pegar os toiros de uma ganadaria como esta. É da nossa região, e o seu proprietário é uma pessoa pela qual nutrimos a maior estima e amizade” lembra o cabo do grupo de Portalegre, que chama também a atenção para o que espera do comportamento das reses em praça:


    “São toiros sempre volumosos, com presença e, ou se está bem e decidido com eles, ou as coisas passam a complicar-se. São francos de investida, bravos e que vêm pelo seu caminho, mas não admitem indecisões ao forcado”.


    Apesar de o grupo vir de uma série de lesões, Francisco Paralta está esperançado na recuperação total dos forcados lesionados “de modo a que nos apresentemos no Campo Pequeno na máxima força”.


    Endereçando os parabéns ao Grupo de Tomar, pela comemoração dos 60 anos de actividade, Francisco Paralta faz votos para que o seu grupo esteja ao mais alto nível, nível esse que espera que seja alcançado por todos os intervenientes na corrida. Para tal, recorda o voto clássico entre as gentes do toiro: “Que Deus reparta a sorte!”.